A Aventura Maçónica (António Telmo)
Seguido de:
AUTOBIOGRAFIA E SOBRENATURAL EM LUÍS DE CAMÕES
Onde se revelam alguns segredos guardados n’Os Lusíadas
Esta obra revela uma faceta mais secreta e íntima de António Telmo: a sua iniciação nos mistérios maçónicos.
Os trabalhos (conhecidos como “pranchas” na maçonaria) que o autor escreveu ao longo das suas “viagens iniciáticas” pelos três graus maçónicos (Aprendiz, Companheiro e Mestre) encontram-se aqui fielmente reproduzidos.
IMAGINANDO A TERRA E O SEU CÉU COMO UM TEMPLO, PORTUGAL, VISTO COMO UM RECTÂNGULO, É INTERPRETÁVEL COMO UM TAPETE NO CENTRO DO MUNDO
É à volta de um tapete que, na tradição maçónica, se fazem as viagens iniciáticas que têm por fim a chegada ao Oriente. Igual fim tiveram as navegações dos Portugueses que, pela Viagem, como observa Camões, foram “compassando o Universo”.
A Ilha do Amor é, analogamente, a representação de um centro iniciático, sem dúvida a representação do centro supremo. Portugal e a Ilha constituirão, segundo o Poeta, o Sol e o Foco em torno dos quais se movimenta a elipse do movimento histórico da Humanidade. Luís de Camões compara o chão da Ilha a um tapete persa, mas que o excede em beleza, força e sabedoria.
O leitor, com estes dados, compreenderá a razão por que juntámos neste volume dois livros aparentemente tão diversos.
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